Notícia do dia 15/04/2023

Por Yasmin Miranda 

 

Um projeto inédito está sendo executado desde o início dos trabalhos de galpão no complexo da Cidade Garantido, em Parintins. Trata-se de colocar em prática pela primeira vez o Plano de Segurança e Controle da Informação da Cidade Garantido. 

 

Neste sentido, a diretoria do Garantido, representada pelo setor de segurança estipulou novo planejamento de proteção de entorno de todos os espaços que compreende a Cidade Garantido.

 

De acordo com coordenador de segurança institucional, Ronan Negreiros da Silva, o plano e controle de segurança da informação busca referenciar a edificações já existentes, palco central, salas de diretorias, controle de entrada física, inspeções e rondas, controle de entrada de veículos, e entre outros.

 

Ronan pontua que o projeto de segurança e controle de informação da Associação Folclórica Boi-Bumbá Garantido tem por finalidade, adequar, aperfeiçoar e criar procedimentos de barreiras físicas, meios eletrônicos e vigilância humana para contenção de invasões, furtos, depredações do patrimônio da entidade folclórica.

 

O coordenador geral de segurança explica que o plano visa dirimir as possíveis irregularidades na segurança da Cidade Garantido. “Estipulamos um projeto que primeiramente sane as fragilidades, instigue soluções para fortalecer a segurança da Cidade Garantido. Tanto na questão física, como na questão de controle de informação sobre quem entra e sai”, destacou o coordenador.

 

Segundo Negreiros, todos os artistas passaram a assinar o Termo de Responsabilidade e Sigilo da Informação. “Os artistas assumiram total responsabilidade mediante a quaisquer extravios de informações e materiais. Cada grupo de artista têm seu líder e os mesmos fiscalizarão a movimentação nos galpões”, ressaltou Ronan Negreiros.

 

O projeto de controle e segurança da Cidade Garantido pontua como punição daqueles que o descumprirem estão sujeitos as sanções previstas no Estatuto da Associação Folclórica Boi-Bumbá Garantido, caso haja ações vinculadas como crime segundo a legislação, estão sujeitos a ação penal, civil e administrativa.

 

Fotos: Marcondes Maciel